SONETO DO HIMALAIA

Perdido, a gente encontra tanta coisa

Algumas vezes se acha a paz interior

O preenchimento para o peito vazio

Um sorriso espontâneo vindo da alma

O papo com a consciência é esclarecedor

Sozinho, em silêncio, é onde dentro grita

É preciso ouvir a voz de quando se cala

Entender as demandas latentes da alma

Quando triste, reflita, quando feliz, repita

Até que a felicidade torne coisa cotidiana

E a tristeza lapide todas as novas alegrias

Aquele sofrimento de ontem valoriza

E gera o mérito da serenidade de hoje.

A paz é o troféu das experiências!

Gabriel Davila
Enviado por Gabriel Davila em 21/12/2015
Código do texto: T5486926
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