SONETO DO HIMALAIA
Perdido, a gente encontra tanta coisa
Algumas vezes se acha a paz interior
O preenchimento para o peito vazio
Um sorriso espontâneo vindo da alma
O papo com a consciência é esclarecedor
Sozinho, em silêncio, é onde dentro grita
É preciso ouvir a voz de quando se cala
Entender as demandas latentes da alma
Quando triste, reflita, quando feliz, repita
Até que a felicidade torne coisa cotidiana
E a tristeza lapide todas as novas alegrias
Aquele sofrimento de ontem valoriza
E gera o mérito da serenidade de hoje.
A paz é o troféu das experiências!