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- Pintura de Ivan Konstantinovich Aivazovsky, da Feodosia, na Península da Crimeia, à época pertencente à Rússia.
TESES DO AMOR [601]
Precisamos no amor podar arestas,
cada nó desmanchar do seu novelo;
já sem pressa, remar com todo zelo,
ao referido amor tocar serestas.
Faz melhor quem ouvir do bem o apelo;
ele sempre sugere ao mundo festas.
Dele as teses sensatas são modestas,
não carecem passar por escalpelo.
Todos amam no amor é mais ternura,
nas pendengas agir com bem cordura,
se quisermos chegar ao bom do porto.
Ao contrário, desfraldam-se mazelas,
o caminho do amor será querelas
– o aludido já foi um natimorto.
Fort., 10/09/2015.
- Pintura de Ivan Konstantinovich Aivazovsky, da Feodosia, na Península da Crimeia, à época pertencente à Rússia.
TESES DO AMOR [601]
Precisamos no amor podar arestas,
cada nó desmanchar do seu novelo;
já sem pressa, remar com todo zelo,
ao referido amor tocar serestas.
Faz melhor quem ouvir do bem o apelo;
ele sempre sugere ao mundo festas.
Dele as teses sensatas são modestas,
não carecem passar por escalpelo.
Todos amam no amor é mais ternura,
nas pendengas agir com bem cordura,
se quisermos chegar ao bom do porto.
Ao contrário, desfraldam-se mazelas,
o caminho do amor será querelas
– o aludido já foi um natimorto.
Fort., 10/09/2015.