Alma inquieta
 
Na solidão da noite eu pego a pena
e minh’alma inquieta sopra inspiração,
derramando velhos sonhos em poemas,
guardados num cantinho do coração...
 
Sonhadora, talvez tenha alma de poeta,
meus sonhos voam nas asas do vento
e dedilho versos de minh'alma inquieta,
que borbulham no meu pensamento...
 
São tantos sonhos, ilusões perdidas,
guardados num escaninho desta vida,
que derramo em versos para me aquietar...
 
Minh’alma se alimenta de poesia
que voeja ao vento em busca de alegria,
para que o amor venha me encontrar!
Esther Ribeiro Gomes
Enviado por Esther Ribeiro Gomes em 25/06/2015
Reeditado em 25/06/2015
Código do texto: T5288887
Classificação de conteúdo: seguro