Destinos


Não pode ser nosso destino este que me mostras,
Quando entre beijos e carícias tu me prometes,
Que nos amaremos eternamente e logo arremetes
Para longe de quem amas e também te prostras.

Não pode o destino selar que entre lágrimas tantas,
 Que um dia suguei cada uma com cálidos beijos,
Sem permitir que nos arrebate este indizível desejo
De tanto nos amarmos de novo por vezes quantas.
 
Se este for o destino de um amor que repetida vez,
Após se manter distante, de novo se fez amante,
Reencontrado e exaltado ao infinito, sem timidez,
 
Ora te rogo que escrevamos nosso próprio destino,
Permite que eu morra em teus braços, delirante,
Pela derradeira vez, na pureza de amores meninos.



* * * * * 
 
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À busca da felicidade
À mulher nua
A velha senhora
Amor infinito
Anatomias de Vênus
Às vezes
Delírio
Entre Parênteses
Escrevendo em teu corpo
Ilusões de um Poeta
Infinitude
Momentos de Luxúria
Nos meandros de teu corpo
O fogo de teu corpo
Os sonhos não morrem jamais
Por todas nossas vidas
Quando eu me chamar saudade
Suave essência
Um sonho que foi sonhado
Você me enlouquece
Voo d´Alma
 
LHMignone
Enviado por LHMignone em 21/04/2015
Reeditado em 20/04/2016
Código do texto: T5215304
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