DULCE SANTA (Irmã Dulce) - Poesia nº 17 do meu primeiro livro "Em todos os sentidos"
Sem dores e sem medos, nem maldades;
No caminhar..., os seus dons espalhados.
Mesmo exaustiva às suas caridades,
Levou sua fé, a tantos desgraçados.
Compassiva no apor sinceridade,
Fez todo o seu destino já traçado,
Marcado de esperança e de bondade,
Que no tempo, assim tenha lhe abraçado...
Frágil, mas d’um poder desmesurado;
Com doces gestos em seus passos lentos,
Creio que, muita dor tenha curado...
Muitas flores pra ti, mulher sagrada;
Mãe e irmã, freira dos nossos conventos,
Sempre a nos sagrar, ó santa aclamada!
Eduardo Eugênio Batista
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