Soneto ao Melhor lugar do Mundo, Pedro II

A minha terra é solo singular na Terra,

Nesta parte do globo, aqui, o desgosto finda.

De todas as belezas do mundo eu diria ainda,

Que Deus derramou brilho, sobre a minha gleba.

Imponente, teu encanto natural encerra...

Dos tempos coloniais és hoje majestade,

O teu povo respira o ar de felicidade,

Teu esplendor singular, para os demais, descerra.

Tuas pedras, esplendor uno, o lírio que exala

O perfume agradável da cidade linda,

Ornada com as flores e o brilho da opala.

Da qual espera, cedo ou tarde, o que nunca erra

E, para todo o sempre, seja morada ainda

De um orgulhoso filho teu que os olhos, cerra.

Pedro Barros.

Barros Nasimento
Enviado por Barros Nasimento em 08/03/2015
Código do texto: T5162384
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