SONETO O BRASIL
Que pena o nosso eleitor
Pôr a caneta na mão
Pra votar num falastrão
Demagogo e traidor
Todo sujeito impostor
Quer ser chefe da nação
Dominar o cidadão
Com falsidade e rancor
O Brasil virou deboche
Faz do seu povo fantoche
E recrimina a censura
Veja em nome da república
Como vive a coisa publica
Bem distante da lisura
Autor: Antônio Agostinho