MANHÃS

MANHÃS

Manhãs! Que nas manhãs fulgura a vida,

No desvendar do sol por entre a serra,

Também em campo aberto, também em terra,

No erradiar da natureza renascida.

Gotas cristalinas sobre a relva embebida,

Embriagada do orvalho e o verde guerra,

O deslumbre da plácida mata encerra

Sob a sombra da floresta mais garrida.

Quem não fascina diante desta visão

Das várias formas de vida que dela emana

A fonte daquela magia, a imensidão?

Este testemunhar constante da beleza

Que ostentável grita à raça humana:

Olhai e vede em mim quanta riqueza!

(YEHORAM)

YEHORAM BARUCH HABIBI
Enviado por YEHORAM BARUCH HABIBI em 29/01/2015
Reeditado em 14/04/2016
Código do texto: T5118141
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.