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A PRAIA [543]
Ao desmanche das ondas, espumante,
o mar bem pelas bordas se derrama
e aos pés dalguns banhistas pede cama,
porém dormita mal por um instante.
Em seu contínuo ir e vir maçante,
das águas o lençol a brisa chama;
o sol, banhando as vagas, tece trama
de um verde-azul belíssimo, distante.
De sombreiros a praia toda em festa,
lá pelos cantos já total tomada,
enquanto para o mar não se dá sesta.
Belos quadris de damas, as sereias,
da natureza às portas da alpendrada,,
divulgam seus talentos às areias.
Fort., 09/11/2014.
A PRAIA [543]
Ao desmanche das ondas, espumante,
o mar bem pelas bordas se derrama
e aos pés dalguns banhistas pede cama,
porém dormita mal por um instante.
Em seu contínuo ir e vir maçante,
das águas o lençol a brisa chama;
o sol, banhando as vagas, tece trama
de um verde-azul belíssimo, distante.
De sombreiros a praia toda em festa,
lá pelos cantos já total tomada,
enquanto para o mar não se dá sesta.
Belos quadris de damas, as sereias,
da natureza às portas da alpendrada,,
divulgam seus talentos às areias.
Fort., 09/11/2014.