OS VAMPIROS
Na calada da noite, os vis vampiros
Aparecem sedentos de matar
E de sugar o sangue nos suspiros
Das vítimas traídas pelo azar...
A maneira sangrenta de atacar
É arma poderosa como os tiros
De pistola que acabam com o lar
Das presas em seus últimos respiros.
Vivem num mundo tão mortal e obscuro,
Porém a luz do sol é a sua morte,
Da qual se esquivam sempre que ela surge...
Por isso ficam num lugar seguro,
Da vida que mantenha o seu suporte,
Pois no eterno jamais o tempo urge.
Ângelo Augusto