UM CORAÇÃO DE POETA!
Por: Tânia de Oliveira
Quando olho meu coração fito um estranho
Desconhecido eremita, que se isolou de mim
Que insiste em incentivar minha alma assim
Por batalhas inglórias, sem nenhum ganho
E as desilusões que ainda não estão curadas
E queixas melindrosas, que um dia terão fim
Atuando a autopiedade, com efeito, tão ruim
Deixará o perdão ficar sempre de mãos atadas
Oh coração, nunca se aparta de meu ser então!
Fica aqui em meu corpo a transbordar inquieto
E na minha alma fica registrando todo afeto
Pois nada vale viver na terra, sem tua atuação
Que deixa a vida fruir com muito mais fulgor
Deixando a existência com o sabor do amor!
Por: Tânia de Oliveira
Quando olho meu coração fito um estranho
Desconhecido eremita, que se isolou de mim
Que insiste em incentivar minha alma assim
Por batalhas inglórias, sem nenhum ganho
E as desilusões que ainda não estão curadas
E queixas melindrosas, que um dia terão fim
Atuando a autopiedade, com efeito, tão ruim
Deixará o perdão ficar sempre de mãos atadas
Oh coração, nunca se aparta de meu ser então!
Fica aqui em meu corpo a transbordar inquieto
E na minha alma fica registrando todo afeto
Pois nada vale viver na terra, sem tua atuação
Que deixa a vida fruir com muito mais fulgor
Deixando a existência com o sabor do amor!