ESTADO DE TRISTEZA
Por: Tânia de Oliveira
Mesmo sem ser madrugada o galo se assanha e canta
As folhas da amendoeira voam secas pela rua deserta
Suspiro com rapidez para não me denunciar inquieta
Neste estado de languidez que me embriaga e encanta
Momentaneamente tudo é tecido por essa inquietude
A hora presente com coisas para serem descobertas
E o amor nunca chega, pois as almas estão desertas
Apenas vem o não esperado sem paixão e sem virtude
Não haveria amargura ou dor no caminho escolhido
Apenas resignação pelo fato de que viver em si basta
Mesmo entendendo que quem ama não lhe maltrata
Mas para tanto, todo esse sonho tecido será vivido
Na realidade insípida que se apresenta como salvação
Deixando tudo como está para não machucar o coração
Por: Tânia de Oliveira
Mesmo sem ser madrugada o galo se assanha e canta
As folhas da amendoeira voam secas pela rua deserta
Suspiro com rapidez para não me denunciar inquieta
Neste estado de languidez que me embriaga e encanta
Momentaneamente tudo é tecido por essa inquietude
A hora presente com coisas para serem descobertas
E o amor nunca chega, pois as almas estão desertas
Apenas vem o não esperado sem paixão e sem virtude
Não haveria amargura ou dor no caminho escolhido
Apenas resignação pelo fato de que viver em si basta
Mesmo entendendo que quem ama não lhe maltrata
Mas para tanto, todo esse sonho tecido será vivido
Na realidade insípida que se apresenta como salvação
Deixando tudo como está para não machucar o coração