Na palavra desnudada...
Que ingênua constatação
Nos olhos trazes marcada,
Não fora a libertação
A inquietude beliscada...
Sobrevive à solidão
Flor a um momento roubada,
Que abandona a escravidão
C’a palavra inacabada,
Sufocada na garganta,
Parecendo imperceptível,
Mas que em atos se agiganta...
É momento apetecível
Que as seivas todas decanta
De forma plena e indizível!