CLAUSTRO
Há uma dor que dói no âmago de nós
Não causou feridas externas, ardidas
Brota das lembranças daqueles paióis
Sagrada paragem de ternuras sentidas
Veemente era a paixão que nos abatia
Eram tantas carícias, os hálitos quentes
Que marcas intensas ficaram na gente
Todo dia existia entre nós, tal empatia
Se eu pensasse em você , seu coração sentia
O celular tocava,já aguardava, logo atendia
Ao ouvir sua voz- Amor? Meu corpo tremia
Nunca me senti assim... tão amada... tão querida!
Você me trouxe um raio de sol - agigantou a vida
Saudades, silêncio, restaram no claustro da apatia.
Há uma dor que dói no âmago de nós
Não causou feridas externas, ardidas
Brota das lembranças daqueles paióis
Sagrada paragem de ternuras sentidas
Veemente era a paixão que nos abatia
Eram tantas carícias, os hálitos quentes
Que marcas intensas ficaram na gente
Todo dia existia entre nós, tal empatia
Se eu pensasse em você , seu coração sentia
O celular tocava,já aguardava, logo atendia
Ao ouvir sua voz- Amor? Meu corpo tremia
Nunca me senti assim... tão amada... tão querida!
Você me trouxe um raio de sol - agigantou a vida
Saudades, silêncio, restaram no claustro da apatia.