Abro a janela do meu peito

E ajeito para os lados a cortina azul de minh’alma

Abro a janela do meu peito como se fosse manhã

Raios de mim brilham um fulgor que bate palma

E de dentro para fora um cheiro e gosto de maçã.

E o mundo me olha, pois abri a minha profundeza

Percebe que os meus cabelos são felizes ao vento

Que os meus olhos apesar de lágrimas tem leveza

E nos meus braços o abraço de confiança é alento.

E abro a janela do meu peito, quero estar exposta

Quero que todos vejam o que possuo na essência

Esse amor tão grande que nutre minha existência.

Abrir a janela do peito, me abrir é essa a proposta

É que tudo o que eu sinto e não digo, fica perdido

_ Te gosto todo tanto; dito: não perderá o sentido.

Uberlândia MG

http://raquelordonesemgotas.blogspot.com.br/

Raquel Ordones
Enviado por Raquel Ordones em 02/08/2014
Código do texto: T4906924
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.