O CARVÃO E O DIAMANTE
Se eu aceito o novo que não conheço
O velho se torna mais meu conhecido.
Por que todo fim costuma ser começo,
E nada será que ainda não tenha sido.
Só quem já foi verde se torna maduro
Só quem viu o escuro conhece o claro.
Só quem sofre pressão fica mais duro,
E só quem já foi simples se torna raro.
Um espírito só cresce se compactando,
Mais energia gera ficando mais denso.
E mais unido ele fica se multiplicando,
Pois apequenando ele se torna imenso.
Assim o carvão se torna um diamante,
A pedra opaca que guarda o brilhante.
Se eu aceito o novo que não conheço
O velho se torna mais meu conhecido.
Por que todo fim costuma ser começo,
E nada será que ainda não tenha sido.
Só quem já foi verde se torna maduro
Só quem viu o escuro conhece o claro.
Só quem sofre pressão fica mais duro,
E só quem já foi simples se torna raro.
Um espírito só cresce se compactando,
Mais energia gera ficando mais denso.
E mais unido ele fica se multiplicando,
Pois apequenando ele se torna imenso.
Assim o carvão se torna um diamante,
A pedra opaca que guarda o brilhante.