Fanico poetar.
Nestoriano, um talvez farsante
Voando um ar de neurastênico
Apagado, neutrino, atômico,
Nevrótico, astênico, passante.
Astrofobo de pavor minguante,,
Em senescência de momento cênico
No vai e vem de tormento endêmico
Cepticismo se faz relevante.
No entrevar do grito patético
Na cocanha o poeta se queria...
Abriu o cravelho, soltou a poesia.
Fanico poetar e nunca eclético.
Embrionando palavras, cadê versos?
Quadrívio de um poeta em tropeços...
Josérobertopalácio