"SER VIDA"
Saber viver é preciso
Ainda que tão indeciso
Cato-me frequentemente
Mas sou eterno estudante
E nas lições deste errante
Aprende o ser penintente
Que vê na vida da gente
Algum sentido decente
Que nela ponha algum rumo
Que o comodismo embate
Que tenha força e desate
Todas desculpas que arrumo
Sou consumista, e assumo
Que menos tenho a dividir
Quanto mais eu me cosumo.
Todo vivente há de convir,
Todo servente devia ouvir,
E com o ditado aprender:
"Quem não vive para servir,
Não serve para viver"...
"SER VIDA" (*)
Saber viver é preciso, ainda que tão indeciso
Cato-me frequentemente, mas sou eterno estudante
E nas lições deste errante, aprende o ser penintente
Que vê na vida da gente, algum sentido decente
Que nela ponha algum rumo, que o comodismo embate
Que tenha força e desate, todas desculpas que arrumo
Sou consumista, e assumo; que menos tenho a dividir
Quanto mais eu me cosumo. Todo vivente há de convir,
Todo servente devia ouvir, e com o ditado aprender:
"Quem não vive para servir, não serve para viver"...
(*) A pedidos, versão no formato clássico - com rimas intercaladas (16:30h).