VIDA
O hoje mal nascia
Meu corpo queria
Dormir novamente.
Sentir, docemente
Teu beijo, energia
De doce alegria
Na face dormente.
E o sono premente
Dá sopro fremente
Ao sonho da gente.
A cegonha trazia
Com ela, a semente
Concreta e crescente:
uma vida alumia.