Fantasmas
Velhos fantasmas esgueiram sorrateiras
Nas mentes frágeis e inocentes vítimas
de lembranças atrozes as cruéis arteiras
infiltram lentamente tornam-se íntimas
Colocar em fuga esses maus pensamentos
que afligem e renascem assim lentamente
atormentam a alma em todos os momentos
resistência suprema a sedução imanente
Fervorosa passageira do mundo mágico
Caçadora de fantasmas amante da ilusão
Explora o labirinto insondável da amargura
Nessa catarse evaporam-se os fantasmas
Na densa bruma surge fortalecida a razão
Impera assim solene saudada pelas palmas