Nosso cotidiano
À noite o silencio, chove lá fora,
O dia amanhece lá fora está frio.
A relva molhada, as poças d’águas
Restos da tempestade que passou.
Olho a janela ainda embaçada,
Ouço lá fora passos apressados
Pessoas falam, pessoas gritam.
Uma freada, um pneu cantou.
Um grito, um choro, uma sirene.
Uma nova tempestade se avizinha
No coração de alguém que soluça.
Alguém que chora desconsolada,
Depois um grito desesperado, eu não vi.
A morte sobre a vítima se debruça.
Volnei Rijo Braga
Pelotas: 02 / 08 / 2013
À noite o silencio, chove lá fora,
O dia amanhece lá fora está frio.
A relva molhada, as poças d’águas
Restos da tempestade que passou.
Olho a janela ainda embaçada,
Ouço lá fora passos apressados
Pessoas falam, pessoas gritam.
Uma freada, um pneu cantou.
Um grito, um choro, uma sirene.
Uma nova tempestade se avizinha
No coração de alguém que soluça.
Alguém que chora desconsolada,
Depois um grito desesperado, eu não vi.
A morte sobre a vítima se debruça.
Volnei Rijo Braga
Pelotas: 02 / 08 / 2013