ODE À PAZ
Odir Milanez
Que vazem as vagas além do além-mar,
rebentem os rios nas rampas rochosas,
gravitem gaivotas gritantes no ar,
trovejem trovões turbulências terrosas!
Após, voltem as vogas ao mesmo lugar,
recuem as águas às rotas das rosas,
gorjeiem gaivotas voando o voar,
sussurrem segredos troadas trelosas.
Nas idas e vindas da nossa natura,
no medo do fraco, na força do audaz,
na crença que alcança qualquer criatura,
a vida vivida, faceira e fugaz,
na ida e na volta se faça mais pura,
plumando poemas à pomba da paz!
JPessoa/PB
30.06.2013
oklima
*********
Sou somente um poeta
que ouve a voz do vento
e anseia a paz...
Odir Milanez
Que vazem as vagas além do além-mar,
rebentem os rios nas rampas rochosas,
gravitem gaivotas gritantes no ar,
trovejem trovões turbulências terrosas!
Após, voltem as vogas ao mesmo lugar,
recuem as águas às rotas das rosas,
gorjeiem gaivotas voando o voar,
sussurrem segredos troadas trelosas.
Nas idas e vindas da nossa natura,
no medo do fraco, na força do audaz,
na crença que alcança qualquer criatura,
a vida vivida, faceira e fugaz,
na ida e na volta se faça mais pura,
plumando poemas à pomba da paz!
JPessoa/PB
30.06.2013
oklima
*********
Sou somente um poeta
que ouve a voz do vento
e anseia a paz...