As sete maravilhas do mundo antigo
O Farol de Alexandria
Defronte a cidade de Alexandria,
E sob as ordens de um Ptolomeu,
Sóstrato de Cnidos prometeu,
E o Farol tornou-se a luz que ilumina.
O mármore foi sua alvenaria,
E no topo o fogo de Prometeu,
Guiando os nautas perdidos no breu
Dos mares, como campos de guerrilha.
Com um quadro, octógono e cilíndrico,
Modelou-se uma obra prima luzente,
Orgulho de um Egito bem vivido
Que do mundo quis ser mais atraente.
Embora findado, seu brilho límpido
Vive nas lendas de um povo mui crente.
In.: Genuíno, 2007, p. 68.
O Farol de Alexandria
Defronte a cidade de Alexandria,
E sob as ordens de um Ptolomeu,
Sóstrato de Cnidos prometeu,
E o Farol tornou-se a luz que ilumina.
O mármore foi sua alvenaria,
E no topo o fogo de Prometeu,
Guiando os nautas perdidos no breu
Dos mares, como campos de guerrilha.
Com um quadro, octógono e cilíndrico,
Modelou-se uma obra prima luzente,
Orgulho de um Egito bem vivido
Que do mundo quis ser mais atraente.
Embora findado, seu brilho límpido
Vive nas lendas de um povo mui crente.
In.: Genuíno, 2007, p. 68.