Coroa do Soneto VIII
VIII
Por ti, esse prazer eternizado
Que belo amor tu tens, com que me adores
A cantar-te o versinho e dou-te as flores,
Amo-te eternamente, em ser amado.
Do meu beijo volúvel e molhado;
Dá-me o mimo da alcova, que namores!
Sem que te cases o outro, mas não chores
Serei teu homem lindo e enamorado.
Que é da pura amizade, com carinho...
Gosto de ti, querida, os nossos colos
Afago-te o desejo e bebo o vinho.
Sê mais íntima e amável à vontade,
Abraço-te os desejos, pelos solos
Dentre o nosso momento da saudade.
Autor: Lucas Munhoz (Jovem Poeta) - 06/05/2013