RESSUSCITA-ME, Ó POESIA!
Óh, meu Deus que saudades eu estava
Sim..., desta minha sina de poeta!
Quando o tempo em mim tanto me faltava,
Era a morte da escrita tão quieta!
Lá dentro do meu livre coração,
Acumulei bem tudo nos cantinhos,
O que me fazia dor e adoração;
E então aqui os expus como versinhos...
Assim nesta mensagem que bem vivo,
Eu..., a meus amigos já trago o conforto,
De que foi só um descanso e não os privo...,
...De imaginarem que a obra de um morto,
Seja importante à vida qual cativo,
De quem ler-me..., ancorando-se em meu porto!