RESSUSCITA-ME, Ó POESIA!

Óh, meu Deus que saudades eu estava

Sim..., desta minha sina de poeta!

Quando o tempo em mim tanto me faltava,

Era a morte da escrita tão quieta!

Lá dentro do meu livre coração,

Acumulei bem tudo nos cantinhos,

O que me fazia dor e adoração;

E então aqui os expus como versinhos...

Assim nesta mensagem que bem vivo,

Eu..., a meus amigos já trago o conforto,

De que foi só um descanso e não os privo...,

...De imaginarem que a obra de um morto,

Seja importante à vida qual cativo,

De quem ler-me..., ancorando-se em meu porto!

Setedados
Enviado por Setedados em 20/03/2013
Reeditado em 20/03/2013
Código do texto: T4198043
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