AO ATEU
É tão petulante amigo... que não creias
Na imensa Força atrás do oceano,
Na Criação do barro, para humano
E o Sopro Divino corre em tuas veias..
Com o teu desprezo a mim... - não incendeias!
Tu me declaras leigo... um tanto insano...
Teu doutorado, deixou-te profano...
E um vento ufano, pôs-te em mil cadeias!
Sim... é preciso uma grande humildade
Para dar chance, que toda a verdade,
Possa não ser tal qual, a tua “Ciência”...
E num momento, os olhos bem inSertos
Possas sentir à Deus que está tão perto,
E te cobrindo imenso, de Clemência!
®Mar13