Soneto uma sátira à política

Qualquer teratológico insensato

Vem ao palco exibir insipiência

Num discurso sem prumo e sapiência

Diz ao povo eu sou grande candidato

Neste crápula rude e tão barato

Não veremos nenhuma inteligência

Com falácia maldosa e com demência

Este louco se torna um timorato

Faz promessa discursa fala e grita

E o povo imbecil ainda acredita

Nas pêtas anímicas deste ser

Com palavras falsárias ganha louvo

Pouco a pouco domina nosso povo

Na ganancia brutal pelo poder

Soneto de autoria do poeta e ex-repentista russano Antonio Agostinho, hoje homem dedicado às letras.

Agamenon violeiro
Enviado por Agamenon violeiro em 12/03/2013
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