Soneto do Segundo Fim

O triste de um final de relacionamento,

É aquele celular que nunca mais toca.

E se chama, não é quem você quer que seja.

Até o aparelho parece estar sozinho.

Como todos os detalhes em você mesmo.

Seu time do coração não ganha mais.

Os dias parecem insistir em ficarem nublados.

Amizades ficam pequenas para confortar.

Muito dinheiro, é pouco para gastar;

A saúde não suporta as desventuras.

O sono se esconde, as noites ficam claras.

O dia inteiro se arrasta lentamente.

O nível de estresse paulista se eleva.

É um luto, para um coração morto.

Gabriel Davila
Enviado por Gabriel Davila em 04/03/2013
Reeditado em 05/03/2013
Código do texto: T4171867
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