Cobardes!
A raça que Deus semeou sem Meca e distinção
Mão a mão, foi feita com caros e raros tributos
Mas, os brutos, que antes Dele foi feito razão
Do Big Bang, é bem e ávidos senhores corruptos
Quem não crê que exista um ser supremo
- O Senhor Nazareno, pleno de fúlgido e mistério -
Arregala-se com o suor do seu próprio veneno
Pois verá, um dia, sua carne podre em minério
Mortais, sua coragem fragmentar-se-á um dia!
Quem se diz branco, apodrecerá por sarracenos!
Obscenos! Morrerão por ignóbil cobardia!
Trocar nomes, por xenofobia; escravos Helenos,
Continuarás genuíno! mas quem pensaria
Que dos seus filhos; filhos jamais seremos!
A raça que Deus semeou sem Meca e distinção
Mão a mão, foi feita com caros e raros tributos
Mas, os brutos, que antes Dele foi feito razão
Do Big Bang, é bem e ávidos senhores corruptos
Quem não crê que exista um ser supremo
- O Senhor Nazareno, pleno de fúlgido e mistério -
Arregala-se com o suor do seu próprio veneno
Pois verá, um dia, sua carne podre em minério
Mortais, sua coragem fragmentar-se-á um dia!
Quem se diz branco, apodrecerá por sarracenos!
Obscenos! Morrerão por ignóbil cobardia!
Trocar nomes, por xenofobia; escravos Helenos,
Continuarás genuíno! mas quem pensaria
Que dos seus filhos; filhos jamais seremos!