ARREBATADA MULHER...
Descansa agora em teu leito e adormece, mulher
Desfalece mortificada aos paraísos
Das brisas zunindo os dias, os tempos
No bucólico cenário que percebe desenhado
Ao longo o mortal ainda enamorado
Eleva em suas lembranças
Regozijando o elevar daquela alma
No eterno descanso de santa
prenunciando choros lamuriantes
nos verteres das lágrimas cintilantes
esboça um tímido sorriso
do amor que sempre foi cativo
transcende o imponderável
que nunca padece
Romulo Marinho