O TUDO DO NADA
O nada é algo! É o pai da ociosidade...!?!
Se o (nada) foi qualquer coisa que já era!
E se é ele que apresenta a nulidade
De o nada ser nada; Ó tu não quisera!!!
Porque o nada existe onde eu falo e quero,
Pois, sou eu quem o constrói da minha boca.
E se o nada também se nomeia zero,
Vemos que a grafia não é tampouco oca!
Porque, o zero que eu saiba, muito vale.
Se nada fosse o zero no dinheiro?
Total sem zero? Quero que me fale!
Não esqueças de que o nada foi o primeiro,
Quando o mundo surgia. Pois bem, te cale!
Do nada ao tudo, um nada bem certeiro!