A NOITE, A BRISA E EU
A noite estende o seu lençol sobre a cidade,
Meus olhos acompanham, se assanham ante a beleza,
Contida nos fachos múltiplos de luminosidade,
No misto de intensidade e delicadeza.
A brisa se movimenta em plena liberdade,
Sussurra, apresenta a sua romântica nobreza,
Dá-me a etérea certeza que na imensidade,
Meus sonhos voam... entre as estrelas acesas.
Na presença noturna, minha alma também se liberta,
Se inspira, entoa canções que falam de vida,
Se oferece ao luar com um ar de festa.
E assim, nessa viagem, nessa paisagem anoitecida,
Sinto que sou o mais encantado dos poetas,
Sou a brisa que desliza na extensa avenida.
A noite estende o seu lençol sobre a cidade,
Meus olhos acompanham, se assanham ante a beleza,
Contida nos fachos múltiplos de luminosidade,
No misto de intensidade e delicadeza.
A brisa se movimenta em plena liberdade,
Sussurra, apresenta a sua romântica nobreza,
Dá-me a etérea certeza que na imensidade,
Meus sonhos voam... entre as estrelas acesas.
Na presença noturna, minha alma também se liberta,
Se inspira, entoa canções que falam de vida,
Se oferece ao luar com um ar de festa.
E assim, nessa viagem, nessa paisagem anoitecida,
Sinto que sou o mais encantado dos poetas,
Sou a brisa que desliza na extensa avenida.