TERNO DO DIABO
Em frente ao vagar deste sofrimento,
Que este dia recolho com os olhos meus,
Ver caídos na rua ali em movimento,
Uns mendigos então a acenar-me um adeus.
Dentro do meu peito nesta hora eu morri!
Meu Deus que se passa, que desgraça é essa,
Neste mundo que a ninguém e a nada sorri?
Morte viva, em nada a um corpo interessa!
O poder é um diabo sem idade,
Por favor não discuta, não me insulte!
Se não faz o bem a sociedade...,
...A tua honra de humano então sepulte,
Descosture a mentira da bondade,
E ao inferno que você se catapulte!