Imperatriz!
Generosa, com pulsos na vitrine; -
jazem vozes no catre da ilusão; -
cultas a esperar ângulos que arrimem...
- Ah! Mulher, - tens instintos desta união!
- Ela, - simples na uníssona canção,
jovem duma beleza que reanima
a casa ávida, farta, - belo som!...
- Na chegada com gritos mais sublimes!
Apazigua as dores desta vida!
Diz com doces palavras da alegria.
Aceita e cora as perdidas mentes...
Uma lembrança de mater-trigueira.
Na fome, no frio; - noites timoneiras:
- Ouvem milhões de cantos na corrente!
Machado de Carlos
Generosa, com pulsos na vitrine; -
jazem vozes no catre da ilusão; -
cultas a esperar ângulos que arrimem...
- Ah! Mulher, - tens instintos desta união!
- Ela, - simples na uníssona canção,
jovem duma beleza que reanima
a casa ávida, farta, - belo som!...
- Na chegada com gritos mais sublimes!
Apazigua as dores desta vida!
Diz com doces palavras da alegria.
Aceita e cora as perdidas mentes...
Uma lembrança de mater-trigueira.
Na fome, no frio; - noites timoneiras:
- Ouvem milhões de cantos na corrente!
Machado de Carlos