Na preclara e voraz nascente...
Desce à tarde em véus vertente,
Ao escorrer mansa e silente...
No frescurar leve que se pressente!
Calmo crepuscular leve alvinitente...
Leveza trovadora sidérea espaçante...
Desanuviando o pensamento, subjacente.
No marulhar silencioso desta Fonte.
Quietude e silêncio me visitam sob torrente...
Ao dilatarem as pupilas do momento presente.
Na profunda apatia que silencio ausente!
Dest'arte criadora que sepulto descrente...
Da tarde que ausculta - Murmurejante,
Ao disseminar mais um segredo - Sussurrante!