Acorda Poesia!
— Vem, os sonhos estão em meus portais
Tens olhares serenos!... E melenas
que revoam através dos vendavais.
— Tu és dona da beleza que asserena,
aos cantos, dos meus mundos divinais...
— Acorda Poesia; — tu estás no cinema;
temos nossa alegria nas horas tais!
— Vem, poesia! — Tome posse desta cena;
— Chegaste soberba, e com tua grinalda;
duma incrível cor rara; — de esmeralda...
e, com teu largo riso; — Lindo... E nobre!...
— Ah!... — Mergulhei em teu anel de rubi...
Todas as letras velam... — Caem por ti...
— Vem Poesia; — tenha pena deste pobre!...
— Vem, os sonhos estão em meus portais
Tens olhares serenos!... E melenas
que revoam através dos vendavais.
— Tu és dona da beleza que asserena,
aos cantos, dos meus mundos divinais...
— Acorda Poesia; — tu estás no cinema;
temos nossa alegria nas horas tais!
— Vem, poesia! — Tome posse desta cena;
— Chegaste soberba, e com tua grinalda;
duma incrível cor rara; — de esmeralda...
e, com teu largo riso; — Lindo... E nobre!...
— Ah!... — Mergulhei em teu anel de rubi...
Todas as letras velam... — Caem por ti...
— Vem Poesia; — tenha pena deste pobre!...