Chove choverando, bem ou mal, não senti
Dentro de mim e não consigo mais fugir...
Da chuva que desaguou sem querer,
Marulhosa ao tentar te esquecer.
Chove choverando, bem ou mal, sem ti...
Ao desaguar, sofrível e incólume, por ti...
Na cascata, oscilante, ingrata, do teu affair
Quando saíste de Paris sem se ater...
Chove choverando, outra trovoada
Na tsunami insone e desvairada...
Torrencial, que s'esparge ao sofrer...
A solidão teleguiada ao te perder...
P'ra os báratros do Moulin Rouge,
No lucivéu nocturno da boemia - herege!
Dentro de mim e não consigo mais fugir...
Da chuva que desaguou sem querer,
Marulhosa ao tentar te esquecer.
Chove choverando, bem ou mal, sem ti...
Ao desaguar, sofrível e incólume, por ti...
Na cascata, oscilante, ingrata, do teu affair
Quando saíste de Paris sem se ater...
Chove choverando, outra trovoada
Na tsunami insone e desvairada...
Torrencial, que s'esparge ao sofrer...
A solidão teleguiada ao te perder...
P'ra os báratros do Moulin Rouge,
No lucivéu nocturno da boemia - herege!