Embarga a minha Voz sepultada
No cortejo dum corpo soterrado
Pela grua mortal -- estilhaçada...
Sob escombros; sendo recolhido!
Corre corre um ser em desatino...
Ao socorrer mais um amigo em perigo;
Mas o corpo, já cumprira -- o seu Destino;
Esmagado, intrépido, sob expurgo!
Calam-se vozes; sofredoras vozes...
Nas moribundas construções e vias;
Ao soerguerem-se grandes Metrópoles!
Jazendo-se impotentes; acatando os reveses...
dos progressos -- impostos -- pelas Súcias;
Disseminado -- pelo amargor -- de tantos Males!