RESSUSCITANDO NA LUZ DO SOL AMIGO
Eu, no rumo perdido, ao horizonte
Conduzo-me, sorrindo ao sol amigo;
É ele que no suor da minha fronte,
Escorre ilusões em sal, pra um jazigo...
São visões das lembranças, do eu tão triste;
Vão se apagando e neste sol morrendo!
Dor da separação não mais existe,
Para trás ficou um outro eu, lá sofrendo.
Pois, foi agora que eu vi a luz deste mundo,
Como ela deve ser sim, realmente!
É ela que abre o caminho num segundo...,
...Pra que a felicidade nunca ausente,
Veja bem - que ela em vida lá no fundo...,
Foi uma luz que Deus me deu de presente!