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A R R E B Ó I S [CCCXL]
Manhãzinha. Desperto os meus olhares,
lá no além, para além dos horizontes,
pois tentando entender algumas fontes
dos mistérios dos céus e Terra e mares.
O arrebol matutino doura os montes,
e as gaivotas revoam com seus pares;
a sorrir, o escarlate banha os lares,
e eu passeio meus sonhos sobre pontes.
Arrebol!... Outra vez, agora, à tarde,
quando o Sol tão cadente se esperneia,
sem fulgor, moribundo..., sem alarde.
Horas mortas, saudades... Fim do dia.
Logo mais, as estrelas, em cadeia,
vão cantar-nos mais luz – mais poesia.
Fort., 07/07/2012.
A R R E B Ó I S [CCCXL]
Manhãzinha. Desperto os meus olhares,
lá no além, para além dos horizontes,
pois tentando entender algumas fontes
dos mistérios dos céus e Terra e mares.
O arrebol matutino doura os montes,
e as gaivotas revoam com seus pares;
a sorrir, o escarlate banha os lares,
e eu passeio meus sonhos sobre pontes.
Arrebol!... Outra vez, agora, à tarde,
quando o Sol tão cadente se esperneia,
sem fulgor, moribundo..., sem alarde.
Horas mortas, saudades... Fim do dia.
Logo mais, as estrelas, em cadeia,
vão cantar-nos mais luz – mais poesia.
Fort., 07/07/2012.