SEM FRONTEIRAS

Quando a minh’alma me veste saudosa,

Envolvendo os meus amores passados,

São nos meus olhares distantes alados,

A lembrar esta minha lágrima silenciosa,

Amargurada e fria..., cheia de obituários;

Despedidas feridas mas, sem espinhos,

Eu morro e vivo..., assim pelos caminhos,

Percorrendo meus sepulcros imaginários.

Lembrar, sofrer por estas minhas paixões,

Que se foram de mim..., assim tão cedo...,

É o meu amor na paz dos seus corações.

Eu guardo lúcida, promessas em segredo,

Dos tantos prazeres em muitas sensações,

Destes amores onde eu fui feliz sem medo.

Setedados
Enviado por Setedados em 26/06/2012
Código do texto: T3744960
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