ADORMECIDA EM CHAMAS

Enquanto eu lá tivesse amortecida,

Com a esperança em vivas alegrias;

No gosto do veneno da partida,

Qual tu deixaste-me por fantasias...,

...E delírios, já sendo eu tua escrava!

Mas, sem morrer a viva sonhadora,

Eu acordo renascida e sem aldrava;

Como linda e adorável pecadora...,

...Para que em minha porta tu não bata

Novamente! Um amor esquecido

É ser igual ingrata despedida...,

...Que marcada no tempo o amor desata!

Agora, a saudade é teu fluído,

Mas, minha chama pra ti é proibida!

Setedados
Enviado por Setedados em 29/04/2012
Reeditado em 16/01/2013
Código do texto: T3640621
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.