UM NÃO DO SIM TALVEZ...
Parte de mim, um amor tristemente...;
...Que em branda amargura, desfazendo
O eu sentido, me pega docemente
Embebido às saudades..., já morrendo!
Não é este semblante que me avisa,
Com olhos emotivos, marejados...;
Que de pronto o amor desaterrisa,
Dos nossos corações tão machucados?
E que lições de vida então são essas,
Que de nada mais..., mais nada escrevo
Das paixões, que sobraram só promessas!?
Ainda que tu fostes..., tenho o enlevo;
Que gravado na mente tu regressas,
Me dizendo: O adeus, nunca atrevo!