Meu amor!

Donzela, se tu quiseras,

Ser a luz deste meu olhar

Das flores nas primaveras

Uma leve brisa a balouçar

Ainda assim eu feliz riria,

Da tua alma de inocência,

Em lágrimas assim diria,

Me farta essa existência

Porque choras anjo assim?

Na pálpebra dorida enfim,

A lágrima ardente sem fim?

Meu amor é o doce canto,

A secar-te um dorido pranto

Pois amo-te sempre e tanto!

opoetakurita
Enviado por opoetakurita em 22/04/2012
Código do texto: T3627176
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