Meu amor!
Donzela, se tu quiseras,
Ser a luz deste meu olhar
Das flores nas primaveras
Uma leve brisa a balouçar
Ainda assim eu feliz riria,
Da tua alma de inocência,
Em lágrimas assim diria,
Me farta essa existência
Porque choras anjo assim?
Na pálpebra dorida enfim,
A lágrima ardente sem fim?
Meu amor é o doce canto,
A secar-te um dorido pranto
Pois amo-te sempre e tanto!