ESPLÊNDIDAS VEREDAS

Olhar-te é prestar loas à retina,

É comprazer-me, à vista da beleza

Maior, que possa ter a natureza,

Buscar a inspiração que me ilumina...

Ouvir-te é deleitar-me co'a nobreza

Do som canoro, em sintonia fina,

Qual lira angelical, que me domina,

Tocada com requinte e com destreza...

Tocar-te é dar às mãos a primazia

De percorrer esplêndidas veredas,

Ornadas de desejo e de paixão...

Tu tens suavidade em profusão,

Que, como tal, não se conhecem sedas,

Tu és amor, encanto e poesia.

Obrgado, Guida e Isabel, pelas belíssimas interações.

AMAR-TE É COMO...

Olhar-te e imaginar o paraíso

É sentir-me em plena sintonia

Ter o que realmente preciso

E jamais perder minha alegria

Amar-te é ouvir a voz do arcanjo

Como sussurros aos meus ouvidos

Tal qual a melodia de um anjo

É flutuar e não perder os sentidos

Tocando-te sinto na pele o arrepio

E no abdome um gostoso calafrio

Que faz meu corpo todo estremecer

Amamos-nos em noite de lua cheia

Brincamos como crianças na areia

Sem pressa de o dia amanhecer!!!

(Guida)

Quando ao meu ouvido

Teus belos versos declamas

Tudo ao meu redor faz sentido

Sim... É com intensidade me amas!

(Isabel Ramos)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 30/03/2012
Reeditado em 31/03/2012
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