ESPLÊNDIDAS VEREDAS
Olhar-te é prestar loas à retina,
É comprazer-me, à vista da beleza
Maior, que possa ter a natureza,
Buscar a inspiração que me ilumina...
Ouvir-te é deleitar-me co'a nobreza
Do som canoro, em sintonia fina,
Qual lira angelical, que me domina,
Tocada com requinte e com destreza...
Tocar-te é dar às mãos a primazia
De percorrer esplêndidas veredas,
Ornadas de desejo e de paixão...
Tu tens suavidade em profusão,
Que, como tal, não se conhecem sedas,
Tu és amor, encanto e poesia.
Obrgado, Guida e Isabel, pelas belíssimas interações.
AMAR-TE É COMO...
Olhar-te e imaginar o paraíso
É sentir-me em plena sintonia
Ter o que realmente preciso
E jamais perder minha alegria
Amar-te é ouvir a voz do arcanjo
Como sussurros aos meus ouvidos
Tal qual a melodia de um anjo
É flutuar e não perder os sentidos
Tocando-te sinto na pele o arrepio
E no abdome um gostoso calafrio
Que faz meu corpo todo estremecer
Amamos-nos em noite de lua cheia
Brincamos como crianças na areia
Sem pressa de o dia amanhecer!!!
(Guida)
Quando ao meu ouvido
Teus belos versos declamas
Tudo ao meu redor faz sentido
Sim... É com intensidade me amas!
(Isabel Ramos)