O que esperar?
O que esperar dos ausentes
Se não acordam, ouvem,
Ou falam o que sentem?
Não são alegres ou descontentes.
Neles, as terras deitam incoerentes,
De pá em pá,
Na forma má,
Abrigam a morte e brotam as vidas cientes.
O que esperar se estão corrompidos
Nos infernais abismos
Dos orbes desconhecidos?
Não tem afeições, egoísmos,
Nem vigor para confortar os corações entristecidos
O que esperar se estão falidos?