RESPLENDOR
Ah, quantas cores, quantas glórias, quantos brilhos...
Beijos dos ares, dos orvalhos sobre as rosas...
Plenos verdores e as vitórias, paz dos filhos...
E nos pomares, fruta em galhos, saborosas...
Novas nascenças, quantas luzes, dias claros...
Lindas lembranças bem felizes de branduras...
E benquerenças, fim das cruzes, só amparos...
Das esperanças, as raízes fortes, puras...
Em florescências, as notícias positivas...
Ledas infâncias, eficácias dos prazeres...
Luminescências de delícias, brisas vivas...
As tolerâncias, pertinácias, seus poderes...
A vida agora me oferece o resplendor,
depois que tu me declaraste o teu amor!
(Primeira publicação em 22 de abril de 2011).