O LÁPIS E O PAPEL Odir Milanez Apesar de ser mais computador, do meu estro excelente conselheiro, uso o lápis, também o apontador, na gaveta do armário, no banheiro. A ideia ilumina o trovador num instante qualquer do dia inteiro. No banheiro há papel, seja qual for, ao dispor do poeta condoreiro. O que dizer do bar, sobre uma mesa? Sobre uma mesa, o que dizer do bar? Não há computador, tenho certeza! A musa inspiradora... O verbo amar... Cheios de cor o canto! Que beleza! Quem proverá seu verso? A quem chamar? Como santos ausentes do altar, sem lápis, sem papel... Pense em tristeza! JPessoa/PB 04.03.2012 oklima
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