Páginas amareladas
É mi’a alegria imensa que te assusta
Ao devolver-te em risos nossa história?...
Não pareceu-te a vida bela e justa
Ao resgatar – tão viva – essa memória?
Por que desse silêncio por resposta
Ao simples reviver de tal lembrança?
Em que a lembrança, ao hoje sobreposta,
Te enseja ignorar tão bela herança?
Por mais que não nos faça diferença
Esse ontem que devolve tua presença,
Nosso passado enfeita o meu presente!
Lembrá-lo, já por si, é a recompensa
Por páginas vividas de querença...
Por tanto bem que a vida traz pra gente!
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