Ecologia
Ecologia
Mas louvo a hidroginasta
Cabelos presos, à touca
Quis eu levar mão a boca
Donzela que é muito casta
Para água não dizer basta
Serpe vive muito louca
Ela tem medo, se afasta
Não morrereis, istória pouca
Ainda destrói o Universo
E bamboleante, coleante
Tem o seu bote perverso
Um uni-duni-tê estreante
Mesmo ao colocar no verso
Em um diz-que-diz diletante